Tal como provavelmente centenas senão milhares de famílias em Portugal, no final do dia 3 de outubro de 2023, uma terça-feira, a murtosense Mónica Silva janta em casa com os seus dois filhos. No fim do jantar diz aos dois meninos que vai sair para tomar café, mas que em princípio não se deve demorar. Recebe um contacto telefónico e pouco depois, cerca das 21 horas, abandona a moradia deixando em casa os dois rapazes de 14 e 11 anos de idade. Consigo leva a ecografia que realizou do último trimestre de gravidez.
Ao contrário do que seria de esperar, esta foi a última vez que os filhos viram a mãe, quando saiu pela porta para não mais regressar.
Por volta das 23 horas, Mónica liga para os filhos. A chamada dura 19 segundos, usa-os para se assegurar de que estão bem e dizer que está a caminho de casa — chegará dentro de 10 minutos…
No dia seguinte, quarta-feira dia 4 de outubro, as crianças acordam e apercebem-se de que a mãe não estava em casa. No dia anterior tinham adormecido sem presenciar a sua chegada.
Por volta da hora de almoço, a avó Celeste telefona e, perante a ausência de Mónica, um dos netos explica-lhe o que tinha acontecido na noite anterior e que desde então não tinham visto novamente a mãe.
Celeste fica extremamente preocupada, tenta incessantemente contactar a filha, mas sem sucesso. Na sua cabeça algo de grave aconteceu a Mónica, a filha nunca deixaria os netos sozinhos nem ficaria sem dar notícias durante tanto tempo.
Aflita e sem saber a quem recorrer, nesse mesmo dia toma a decisão acertada de ir ao posto da GNR da Murtosa e comunica o desaparecimento da filha. Sem perder tempo explica as circunstâncias que precederam o desaparecimento de Mónica e porque é que não tem dúvidas que a filha foi vítima de um crime!
O relacionamento entre Mónica Silva e Fernando Valente é escrupulosamente analisado pela Polícia Judiciária já que pode estar na origem do desaparecimento da grávida da Murtosa.
Se és fã de Investigação Criminal, estás no sítio certo!
Tal como provavelmente centenas senão milhares de famílias em Portugal, no final do dia 3 de outubro de 2023, uma terça-feira, a murtosense Mónica Silva janta em casa com os seus dois filhos. No fim do jantar diz aos dois meninos que vai sair para tomar café, mas que em princípio não se deve demorar. Recebe um contacto telefónico e pouco depois, cerca das 21 horas, abandona a moradia deixando em casa os dois rapazes de 14 e 11 anos de idade. Consigo leva a ecografia que realizou do último trimestre de gravidez.
Ao contrário do que seria de esperar, esta foi a última vez que os filhos viram a mãe, quando saiu pela porta para não mais regressar.
Por volta das 23 horas, Mónica liga para os filhos. A chamada dura 19 segundos, usa-os para se assegurar de que estão bem e dizer que está a caminho de casa — chegará dentro de 10 minutos…
No dia seguinte, quarta-feira dia 4 de outubro, as crianças acordam e apercebem-se de que a mãe não estava em casa. No dia anterior tinham adormecido sem presenciar a sua chegada.
Por volta da hora de almoço, a avó Celeste telefona e, perante a ausência de Mónica, um dos netos explica-lhe o que tinha acontecido na noite anterior e que desde então não tinham visto novamente a mãe.
Celeste fica extremamente preocupada, tenta incessantemente contactar a filha, mas sem sucesso. Na sua cabeça algo de grave aconteceu a Mónica, a filha nunca deixaria os netos sozinhos nem ficaria sem dar notícias durante tanto tempo.
Aflita e sem saber a quem recorrer, nesse mesmo dia toma a decisão acertada de ir ao posto da GNR da Murtosa e comunica o desaparecimento da filha. Sem perder tempo explica as circunstâncias que precederam o desaparecimento de Mónica e porque é que não tem dúvidas que a filha foi vítima de um crime!
O relacionamento entre Mónica Silva e Fernando Valente é escrupulosamente analisado pela Polícia Judiciária já que pode estar na origem do desaparecimento da grávida da Murtosa.
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